Thursday, January 12, 2006

As famosas barras...

Boas,

Já não ouço falar nas repas, o que é bom...

Hoje viajava eu na minha saga matinal, degladiando-me com o trânsito e com o sono... a estrada parecia um campo de batalha, condutores como eu à porrada para ganhar aquele espaço antes do semáforo um lugar à minha frente, ganhando preciosos 2 segundos na luta contra o atraso laboral...

Num desses fatidicos semáforos, em que a espera pelo verde começa a ser agonizante, para ao meu lado com uma travagem forte uma sra numa carrinha focus com barras no tejadilho e suportes para bicicletas e sem saber muito bem porquê, fiquei eu a pensar...

Há de facto muita gente com os ditos suportes para bicicletas, e eu penso que não vejo tanta gente assim a andar de bicicleta? O pior é que se olharmos para os condutores normalmente são rechonchudinhos e com aparência pouco atlética!!! Será que andam mesmo de bicicleta? hummm acho que não...

2ª Interrogação? O que leva estes pseudo-ciclistas a carregarem constantemente no tejadilho dos carros aqueles desnecessários acumuladores de mosquitos? Eu julgo que é uma forte insegurança relativamente ao seu bem estar fisico, que é ultrapassada com o conforto de se eu quiser fazer desporto até faço, até posso levar as bicicletas comigo... HELLLOOOOOO!!!! Pensar em fazer não é o mesmo que pegar nas biclas e pedalar... é o mesmo que pagar o ginásio e não pôr lá os pés...para todos os efeitos andam lá...

Será que têm mesmo bicicletas? Esta 3ª interrogação é obvia de responder... se as têm estão no fundo da garagem com os pneus vazios e ferrugem na corrente... São a prova que as barras têm razão de existir...

Não digo mais nada sobre este assunto, antes que me enerve e comece a dispsratar mais do que já fiz sobre a inutilidade dos comportamentos nacionais...

Acho mesmo que a seguir aos coletes reflectores nos bancos, as barras para as bicicletas são mesmo o melhor contribuinte para o estatuto de piroso do condutor português.

Beijos e Abraços

1 comments:

Anonymous said...

ler todo o blog, muito bom